sábado, 20 de fevereiro de 2010

Recoberta com o Seu Amor

Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu. 1 João 3:1, NVI.

Quando abri o convite, engoli em seco diante da surpresa. Estávamos sendo convidados para um retiro especial de casais líderes de igreja. Era um presente para nós. Isso teria sido especial o suficiente, mas o retiro seria num dos mais luxuosos hotéis da Inglaterra. Quando menina, eu passava pelo Welcombe Hotel com minha família, via os belos jardins e imaginava como seria lá dentro. Meus pais falavam acerca do hotel com um senso de solenidade, e eu sonhava poder ir até lá um dia, quando fosse adulta.

E agora estávamos sendo convidados ao hotel como um presente, sem precisar pagar nada! Muitos dos outros casais não tinham ideia da qualidade do hotel. Para eles, era só um nome num pedaço de papel. Mas eu sabia quão especial era esse presente, e isso aumentou minha emoção – e também minha curiosidade. Por que um lugar como esse? Já nos sentiríamos paparicados num hotel mais simples.

O hotel era tudo o que eu imaginava. Os quartos eram deslumbrantes, o cardápio, suntuoso e criativo, e o alimento sofisticadamente apresentado. Nada era trabalhoso demais para os responsáveis. Podíamos pedir o que bem desejássemos.

Saboreamos cada momento e nos sentimos muito especiais. Durante um dos seminários, o orador disse: “Vocês podem ter-se perguntado por que trouxemos vocês, líderes da igreja, a este hotel. Bem, sabemos que muitos de vocês colocam suas necessidades no fim da lista. Muitas vezes, contentam-se com menos do que a segunda opção. Compram suas roupas em liquidações e raramente têm a oportunidade de comer fora. Então, quisemos mostrar-lhes o que Deus pensa de vocês, e o quanto Ele os ama. Nem mesmo isso tudo começa a expressar o quanto Ele aprecia o que fazem, e o valor que Ele atribui a vocês, aos seus relacionamentos e seu ministério.”

As lágrimas me vieram aos olhos quando entendi que aqueles dois dias de puro luxo eram um presente para mostrar-nos o amor e a graça de Deus. Naquele momento, todas as lutas, o sofrimento e a tristeza que passamos em nosso ministério foram cobertos pelo bálsamo do consolo; e até o dia de hoje, quando as exigências do ministério parecem esmagadoras, lembro-me do Welcombe Hotel e do modo como Deus me recebe num lugar de graça e suntuosidade, para mostrar-me quão especial sou para Ele.

Karen Holford

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Dilema de Mudança

Patricia Mulraney Kovalski

Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor. Jeremias 17:7.

Foi uma decisão importante a minha, de colocar a casa à venda e comprar um apartamento. Meu esposo havia falecido quatro anos antes, e era hora de me desfazer de algumas coisas e seguir adiante com minha vida. A casa foi vendida mais rapidamente do que imaginei; é claro que foi necessário passar pelas costumeiras inspeções, e levaria umas seis semanas até fechá-la. Meu agente imobiliário achou que eu devia esperar para encaixotar as coisas, só para ter certeza de que o contrato não seria rejeitado por causa das inspeções ou do banco. Mas assim mesmo decidi começar a encaixotar – e fiquei feliz por ter-me arriscado. Antes de saber quão rapidamente a casa seria vendida, eu havia decidido ficar com meu neto, Christopher, enquanto seus pais se ausentavam por uma semana. Por sorte, fui de avião da Flórida para Michigan, em vez de ir dirigindo, e isso me permitiu ficar mais dois dias em casa para empacotar. Quando voltei para casa, dez dias mais tarde, fiquei um pouco assoberbada com tantas coisas que tinha para fazer. Eu realizava um encontro de mulheres para o estudo da Bíblia em minha casa, todas as semanas, e lhes pedi que orassem pelo meu dilema. Imediatamente, uma das mulheres ofereceu ajuda. Minha amiga Norma disse que viria para me ajudar depois das aulas e aos domingos. Eu precisava de caixas, e Norma percorreu a escola e lojas da cidade em busca de caixas e mais caixas. Toda vez que vinha, sua van estava cheia de caixas. Vendi muitos objetos, mas ainda tinha outros tantos para descartar de alguma forma. Nessa ocasião, a igreja de Norma estava organizando uma venda em benefício das vítimas do furacão Katrina. Assim, depois de tirarmos as caixas da van, enchíamos o veículo com artigos para essa venda. O Senhor foi muito bom. Encaixotamos as coisas em tempo, e muitas pessoas foram auxiliadas a partir dos objetos vendidos, objetos de que eu não mais precisava. Quando terminamos de encher as últimas caixas, justamente antes de chegar o pessoal do caminhão da mudança, tínhamos exatamente o número suficiente de caixas. Nem mais, nem menos. O Senhor é tão generoso e benevolente!

“Busquei o Senhor, e Ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores” (Salmo 34:4). Ele fará o mesmo por você, hoje.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

DESCANSE UM POUCO

Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto. Marcos 6:31.

Eu estava doente – muito doente. E perguntei: Por que, Senhor? Não procuro obedecer a todas as regras de saúde e ser um exemplo aos outros daquilo que as regras da saúde podem fazer por quem lhes obedece?

Tínhamos ido à Flórida por uma semana e o tempo foi muito imprevisível. Estava frio e ventoso, depois ensolarado e quente. Quando comecei a me sentir mal, voltamos de carro para Calhoun, Geórgia, onde minha filha trabalha como médica. Ela diagnosticou meu estado como bronquite, deu-me a medicação correspondente e ordenou repouso. Fomos para nossa casa, em Tennessee, onde uma amiga nos trazia as refeições, porque eu estava doente demais para sair da cama. Sentia-me terrivelmente culpada – não somos admoestados a trabalhar na vinha do Senhor? E assim resmunguei e choraminguei, para espanto do meu marido, até lembrar-me da admoestação de Jesus a Seus discípulos, no texto de hoje.

Agora preciso repousar. Tenho tempo de estudar lições bíblicas sem pressa, em vez de passar apenas alguns minutos antes de disparar porta afora, a caminho do escritório. Agora tenho tempo de olhar a figura de Cristo na cruz, na capa da minha lição, e tentar assimilar a grandiosidade do Seu sacrifício, a profundidade do Seu amor por mim – uma serva que nada merece, mas, assim mesmo, é uma filha amada.

Agora posso orar – ajoelhada, ou sentada, ou deitada na cama – por meus filhos e netos, irmãos e todos os seus queridos, todas as pessoas na lista de oração do nosso grupo de mulheres, pela escola em cujo campus moramos, pelo corpo docente e os alunos e por todas as pessoas do mundo que precisam de Jesus.

Também tenho tempo de ouvir fitas de poemas e cânticos compostos por nossa amiga, agora falecida, Rowena Rogers. Ela preparou essas fitas, “Reflexões Confortadoras”, para os residentes do asilo que ela e seu esposo administravam, as quais enfatizam a fé, a confiança, a meditação, a esperança e a paz. Rowena providenciava essas belas fontes de consolo a qualquer um que as solicitasse, sem custo. E agora as desfruto novamente.

Aguardo com ansiedade o retorno ao trabalho, mas tenho sido abençoada por meu período de repouso. Você também precisa “repousar um pouco”?

Rubye Sue

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

História do Carnaval

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Por Gabriela Cabral - Equipe Brasil Escola

"O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.
Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX  que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas da forma semelhante à de hoje.
A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes (e continua sendo uma festa pagã em adoração a deuses e idolatria ao corpo).

Fonte: http://vidadeprofa.blogspot.com/

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Vale a pena conferir!!!

Gosto muito de divulgar blogs de meus seguidores e de pessoas interessantes

http://scarabeloteuquefiz.blogspot.com/

http://artesacolaecologica.blogspot.com

http://jesusminhapaz.blogspot.com/

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Bolo do Sherek

Esse bolo é simplesmente MARAVILHOSO!

 

  • 1 massa para bolo pronto sabor limão
  • 1 caixa de gelatina sabor limão
  • 1 colher de sopa de pó royal
  • 1 copo de iogurte natural
  • a mesma medida (do iogurte) de óleo
  • 4 ovos inteiros
Coloque todos os ingredientes líquidos juntos no copo do liquidificador. Acrescente os sólidos e bata. Unte e enfarinhe a fôrma e despeje a massa. Asse em forno médio. Depois de 30 minutos, abra o forno e enfie a faca. Se sair limpinha, pode tirá-lo do forno, mesmo que ele ainda pareça cru.
Cobertura
  • 1 lata de leite condensado
  • suco de 1 limão
Misture e espalhe sobre o bolo.

Hummm... deu para sentir o cheirinho daí? Dá para fazer com outros sabores de gelatina usando a massa de bolo pronto sabor baunilha. Dizem que o de maracujá fica delicioso.

Fonte:http://umsonhodecasa.blogspot.com/

Lindo este selinho

Obrigada à querida Cíntia Maciel do blog http://cintiamacielmimos.blogspot.com por este selinho lindo.